sexta-feira, 29 de junho de 2012

OS DIVERSOS "PARTOS" AO LONGO DA VIDA


O bebê dentro do útero da mãe é “avisado” através das contrações que chegou o momento de nascer. O seu estado de paz, conforto, aconchego terminou e chegou a hora de mudar. SABE o caminho, os movimentos que precisa realizar para o seu nascimento mesmo sem ter feito isto antes. 

Os hormônios borbulham e o corpo da mãe com o dele trabalham juntos para este acontecimento. É hora de entregar e confiar. Não se sabe exatamente como será o mundo lá fora, é uma incógnita...Aí vem o “túnel” que contrai, para que em seguida possa haver a expansão, a grande expansão, da respiração. Contração e expansão como em tudo no planeta. 

E a primeira respiração se faz. O novo ambiente está lá... Como ele é? É amoroso? Aconchegante? Quente? Gelado? Agressivo? Distante? Onde está a raiz? (a mãe), Há espera para que tudo possa se acomodar neste novo mundo? Os hormônios de amor liberados pelo corpo da raiz (da mãe) envolvem estes dois seres (e o pai quando integrado neste processo) que podem desfrutar deste momento como um crescimento espiritual, onde houve transformações para todos. Todos neste momento se transformaram em mãe/pai/ filho. Inicialmente o caos e ao final crescimento, evolução e aprendizado.
Que importante o Parto Natural. Onde este fluxo de crescimento é respeitado. Onde todos os envolvidos podem realmente vivenciar como uma experiência de êxtase. Uma grande terapia da vida!
Estas experiências se repetirão muitas vezes ao longo da nossa caminhada. Quando estamos “acostumados” a uma situação, ambiente, emprego, amigos (etc), vêm situações em nossa vida que nos fazem reformular, transformar, mudar. Inicialmente o “choque” de ter que sair da posição de conforto e ao final muita experiência e aprendizados adquiridos.
E nossa espiral se movimenta, os caminhos vêm e vão... Como na experiência do nascimento, mas não mais tão “natural”. Com processos mentais estruturados e muitas vezes rígidos, podemos influenciar mentalmente o seguir deste fluxo das mudanças: resistimos, nos debatemos, cortamos caminho pegando atalhos, burlamos o caminho, evitamos etc. Temos medos, inseguranças instaladas que podem influenciar diretamente este “deixar fluir”. Fazendo uma analogia, os movimentos do útero seriam as próprias situações ambientais... Sofremos mais emocionalmente. E assim podem ser as experiências da vida que são “desviadas”. Perde-se a essência do aprendizado. Desta forma as situações se repetem no nosso caminho até que em determinado momento decidimos olhar para elas e enfrentá-las.
Nosso "espírito", "eu superior"... SABE exatamente os caminhos que devemos percorrer para nossa evolução, aprendizado e ascensão da mesma forma que o bebê SABE o caminho que precisa percorrer. Basta nos entregarmos, confiarmos, seguirmos a contração para que possamos vivenciar a grande expansão. SOMOS BEBÊS DO UNIVERSO! Vamos aprender a observar nossas mentes, vamos nos conhecer, vivenciar o que está em nosso caminho, confiar, entregar e seguir em frente!!!!!

domingo, 24 de junho de 2012

INDEPENDENTES?


Não existe bebê/criança independente..
Existem bebês/crianças "acostumados" com o abandono emocional e/ou físico...
Bebês/crianças são essencialmente dependentes.
E nós mulheres/mães e homens/pais temos a possibilidade de ter escolhas e eleger prioridades em cada momento de nossas vidas.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Programa sobre carregadores de bebês em 1963

Interessante!!


https://www.cbc.ca/archives/entry/baby-toting-in-1963

CAMA COMPARTILHADA


DORMIR JUNTO?? COMO ASSIM?? Esta é uma reação comum. Precisamos rever o que aprendemos culturalmente, pois a cultura varia de época para época, de local para local. É importante nos perguntarmos: - O que é válido para mim dentro do que aprendo culturalmente? - Como isto é feito em outras culturas?
Experimentar, sentir, observar, ouvir a intuição e a partir das minhas próprias ações verificar o que realmente funciona para mim. Desta forma chego ao meu âmago, me percebo e posso dizer com convicção o que funciona e o que não funciona na minha experiência individual .
Penso que este caminho de autoconhecimento, abertura de consciência, percepção são essenciais na nossa caminhada. Vamos questionar os hábitos para que possamos reavaliar até que ponto são realmente válidos, o que embasa esses hábitos?
Permitir que nossos bebês durmam junto conosco,  que tenham o contato pele a pele, cheiro a cheiro, é essencial para o fortalecimento do vínculo afetivo. Permite que a criança se sinta segura, protegida e amada. É uma criança que chora muito pouco, pode solicitar o leite da mãe de forma serena e a mãe pode amamentar tranquilamente (diminuindo seu cansaço ao levantar várias vezes na noite). Lembrando que leite materno não dá otite na criança que mama deitada, pois ele é antibactericida, apenas mamadeira pode ocasionar esta infecção. Se a mãe preferir sentar na cama, ótimo, mesmo assim será confortável para todos.
O casal consciente das necessidades da sua cria, estruturado no amor, respeito e companheirismo, vivenciará com muito amor este momento. Dormir junto, não é apenas benéfico para os bebês que se sentem protegidos, mas também para a mãe/pai. Lembremos que nosso corpo físico é regido por hormônios e que estes influeciam nosso bem estar no mundo.
PODEMOS TRANQUILAMENTE TROCAR BERÇOS POR CAMAS MAIORES!

OBS. Cuidados que podem ser tomados: não utilizar remédios para insônia e não utilizar excesso de cobertores.

sábado, 16 de junho de 2012

Educação Pré-natal para a paz mundial!




IMPORTÂNCIA DA CAMA COMPARTILHADA PARA OS BEBÊS.Uma reflexão...


Dormir com nossos filhos..
Todos os mamíferos na natureza mantém seus filhotes junto, é proteção, aconchego, calor e amparo.
As crias ficam protegidas sentindo o cheiro da mãe..se sentem seguras e podem dormir tranquilamente..
Não estamos mais na floresta...
Mas continuamos sendo mamíferos..
Nosso instinto continua presente..
Nossos hormônios liberados pelo prazer, amor e pelo medo, ataque ou defesa, continuam os mesmos...
Dormindo juntos, diminuímos a ansiedade em nossos bebês.
Diferente de quando se vêem num quarto/berço sozinhos envoltos pela imensidão da insegurança.
Nós sabemos que não estamos na floresta com "predadores" ao redor..
Mas e nossos bebês?
Vamos permitir que nossos bebês possam crescer com a segurança do contato corporal e do calor de seus pais..
É historicamente recente (séc. XIX) a cultura de dormir em quartos separados.
Nossos bebês não serão adultos dependentes por receberem o calor, a proteção do contato corporal...
Muito pelo contrário..serão adultos mais propensos a ter sua criança interna cheia de amor, pois foram supridas suas necessidades emocionais básicas e poderão ser adultos mais maduros emocionalmente, com menos carências, buracos emocionais para serem preenchidos por outros adultos que possuem sua criança interna carente de amor e de contato corporal.

Importância de carregarmos nossos bebês


Carregar, acariaciar, cheirar, dormir junto, olhar, cantar, amamentar, abraçar, tocar...desenvolvimento físico, emocional e cognitivo saudável.

 Bebê saudável e feliz!

sábado, 2 de junho de 2012

UM LINDO PARTO


Mulher empoderada, consciente de seu corpo, de sua respiração, de seu ser...
Mulher "selvagem", mamífera, que todas nós temos em nosso interior..
E que muitas vezes pode estar encoberta por medos e inseguranças...
Quando a acessamos, nada nos detém.
Descobrimos uma força que não imaginávamos ter.
Somos o fogo, a terra...
Somos a água e o ar...
Somos o corpo em transformação...
Somos pura essência...
Em pleno momento de conexão...
Com as forças da criação!

INDICAÇÕES DA OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE) NO ATENDIMENTO AO PARTO NORMAL

Via site: partodoprincipio.com.br A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas: 1. Plano individual ...